Quantcast
Channel: Cultura: notícias de Música, Cinema, Livros - Último Segundo - iG
Viewing all 4389 articles
Browse latest View live

"Como Treinar o Seu Dragão 2" lidera bilheterias do Brasil pela 3ª semana

$
0
0

iG São Paulo

Em pré-estreia, e portanto fora do ranking, "Transformers: A Era da Extinção" faturou mais do que a animação

Pela terceira semana consecutiva, "Como Treinar o Seu Dragão 2" ficou em primeiro lugar nas bilheterias do Brasil, faturando R$ 5,1 milhões de 3 a 6 de julho.

No entanto, a maior arrecadação do fim de semana foi de um filme que não estreou ainda e, por isso, não entra no ranking oficial: "Transformers - A Era da Extinção" faturou R$ 6,1 milhões em regime de pré-estreia (o longa entra em cartaz oficialmente em 17 de julho).

Ainda levando em conta o ranking oficial, "A Culpa é das Estrelas" ficou em segundo lugar, com R$ 4 milhões. "Malévola", estrelado por Angelina Jolie, arrecadou R$ 2,8 milhões e obteve a terceira posição.

Siga o iG Cultura no Twitter

Completam o top 5 "X-Men - Dias de Um Futuro Esquecido", com R$ 1,05 milhão e "Os Homens São de Marte...E É Pra Lá que Eu Vou", com R$ 1 milhão.

Os dados são do site especializado Filme B.


Recuperação de Harrison Ford atrasa produção de "Star Wars" em duas semanas

$
0
0

Reuters

Ator de 71 anos quebrou a perna no set de filmagem e ainda se recupera de cirurgia

Reuters

O ator Harrison Ford está se recuperando de uma cirurgia depois de quebrar a perna no set de filmagem de "Star Wars: Episódio VII", o que forçará uma pausa de duas semanas na produção, informou a Walt Disney Studios.

O ator Harrison Ford

O ator Harrison Ford

Foto: Getty Images

Harrison Ford em

Harrison Ford em "Loucuras de Verão" (1973)

Foto: Getty Images

Harrison Ford em sessão de fotos de 1978

Harrison Ford em sessão de fotos de 1978

Foto: Getty Images

Harrison Ford em

Harrison Ford em "Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança" (1979)

Foto: Getty Images

Carrie Fisher e Harrison Ford na divulgação de

Carrie Fisher e Harrison Ford na divulgação de "Star Wars: O Império Contra-Ataca", 1980

Foto: Getty Images

Steven Spielberg e Harrison Ford no set de

Steven Spielberg e Harrison Ford no set de "Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida", 1981

Foto: Getty Images

Harrison Ford em

Harrison Ford em "Blade Runner, o Caçador de Andróides" (1982)

Foto: Getty Images

Harrison Ford e Sally Kellerman em 1985

Harrison Ford e Sally Kellerman em 1985

Foto: Getty Images

Melanie Griffith, Harrison Ford e Sigourney Weaver em

Melanie Griffith, Harrison Ford e Sigourney Weaver em "Uma Secretária de Futuro" (1988)

Foto: Getty Images

Harrison Ford em

Harrison Ford em "Indiana Jones e a Última Cruzada" (1989)

Foto: Getty Images

Harrison Ford em foto de 1990

Harrison Ford em foto de 1990

Foto: Getty Images

Harrison Ford no lançamento de

Harrison Ford no lançamento de "O Fugitivo", Los Angeles, 1993

Foto: Getty Images

Harrison Ford e Brad Pitt na première de

Harrison Ford e Brad Pitt na première de "Inimigo Íntimo", 1997

Foto: Getty Images

Melissa Mathison e seu marido, Harrison Ford, em 1998

Melissa Mathison e seu marido, Harrison Ford, em 1998

Foto: Getty Images

Harrison Ford e Michelle Pfeiffer em

Harrison Ford e Michelle Pfeiffer em "Revelação" (2000)

Foto: Getty Images

Harrison Ford e Josh Hartnett no palco do MTV Movie Awards 2003

Harrison Ford e Josh Hartnett no palco do MTV Movie Awards 2003

Foto: Getty Images

Roman Polanski recebe o Oscar por

Roman Polanski recebe o Oscar por "O Pianista" das mãos de Harrison Ford, França, 2003

Foto: Getty Images

Harrison Ford e Calista Flockhart no Festival de Veneza 2005

Harrison Ford e Calista Flockhart no Festival de Veneza 2005

Foto: Getty Images

Harrison Ford na première de

Harrison Ford na première de "Firewall - Segurança em Risco", Los Angeles, 2006

Foto: Getty Images

Paul Bettany e Harrison Ford em

Paul Bettany e Harrison Ford em "Firewall - Segurança em Risco" (2006)

Foto: Getty Images

Harrison Ford e Sean Connery em festa após a entrega do prêmio AFI Life Achievement ao ator escocês, Hollywood, 2006

Harrison Ford e Sean Connery em festa após a entrega do prêmio AFI Life Achievement ao ator escocês, Hollywood, 2006

Foto: Getty Images

Harrison Ford no Jules Verne Adventure Film Festival, Los Angeles, 2006

Harrison Ford no Jules Verne Adventure Film Festival, Los Angeles, 2006

Foto: Getty Images

Harrison Ford durante almoço de Ação de Graças oferecido a moradores de rua em Los Angeles, 2007

Harrison Ford durante almoço de Ação de Graças oferecido a moradores de rua em Los Angeles, 2007

Foto: Getty Images

Harrison Ford e Cate Blanchett posam durante o Festival de Cannes 2008

Harrison Ford e Cate Blanchett posam durante o Festival de Cannes 2008

Foto: Getty Images

Harrison Ford e George Lucas na première de

Harrison Ford e George Lucas na première de "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal" em Tóquio, 2008

Foto: Getty Images

Sigourney Weaver entrega o Cesar Award honorário a Harrison Ford, Paris, 2010

Sigourney Weaver entrega o Cesar Award honorário a Harrison Ford, Paris, 2010

Foto: Getty Images

Harrison Ford no aniversário de 30 anos de

Harrison Ford no aniversário de 30 anos de "Star Wars - O Império Contra Ataca", Hollywood, 2010

Foto: Getty Images

Harrison Ford e Diane Keaton no jantar anual da ELLE, Beverly Hills, 2010

Harrison Ford e Diane Keaton no jantar anual da ELLE, Beverly Hills, 2010

Foto: Getty Images

Harrison Ford e Rachel McAdams no lançamento de

Harrison Ford e Rachel McAdams no lançamento de "Uma Manhã Gloriosa", Madri, 2010

Foto: Getty Images

Harrison Ford na porta do Ed Sullivan Theater, Nova York, 2011

Harrison Ford na porta do Ed Sullivan Theater, Nova York, 2011

Foto: Getty Images

Harrison Ford no lançamento de

Harrison Ford no lançamento de "Cowboys & Aliens", Los Angeles, 2011

Foto: Getty Images

Harrison Ford e Steven Spielberg no aniversário de 30 anos de

Harrison Ford e Steven Spielberg no aniversário de 30 anos de "Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida", Los Angeles, 2011

Foto: Getty Images

O ator Harrison Ford durante o jantar de gala oferecido pelos dublês de Hollywood, 2011

O ator Harrison Ford durante o jantar de gala oferecido pelos dublês de Hollywood, 2011

Foto: Getty Images

Harrison Ford e Calista Flockhart no tapete vermelho do Globo de Ouro 2012, Beverly Hills

Harrison Ford e Calista Flockhart no tapete vermelho do Globo de Ouro 2012, Beverly Hills

Foto: Getty Images

Estrela de Harrison Ford na Calçada da Fama, Hollywood

Estrela de Harrison Ford na Calçada da Fama, Hollywood

Foto: Getty Images

As notícias sobre a interrupção chegam depois de a Disney afirmar que a produção continuará no cronograma durante a recuperação de Ford, mas as filmagens estão programadas para terminar no outono norte-americano, afirmou a empresa, e a data de lançamento continua sendo dezembro de 2015.

Leia mais: Harrison Ford passa por cirurgia após quebrar perna em filmagem

“Em agosto, a equipe fará um breve intervalo de duas semanas enquanto são feitos ajustes ao cronograma de produção atual e o ator Harrison Ford se recupera de uma lesão na perna”, declarou a Disney em um comunicado publicado no domingo no site StarWars.com.

Ford, de 71 anos, se machucou no set de filmagem do novo capítulo da franquia "Star Wars", de George Lucas, no mês passado, na Inglaterra. Indicado ao Oscar por sua atuação no filme “A Testemunha”, em 1986, ele está de volta ao papel de Han Solo no filme dirigido por J.J. Abrams.

A atriz Carrie Fisher e o ator Mark Hamill também irão reviver seus papéis no novo episódio e terão a companhia de Lupita Nyong'o, vencedora do Oscar de melhor atriz coadjuvante em 2014, Andy Serkis, Adam Driver e Oscar Isaac.

A Disney também anunciou que dois novos atores, o britânico Pip Andersen e a norte-americana Crystal Clarke, selecionados entre mais de 37 mil pessoas nos ensaios abertos, terão papéis na aventura.

"Star Wars: Episódio VII" é o primeiro dos três novos filmes que darão continuidade à saga criada por George Lucas depois que a Disney comprou a Lucasfilm em 2012 por 4,05 bilhões de dólares.

Roteiros inéditos da oitava temporada de 'Doctor Who' vazam na internet

$
0
0

BBC

Rede BBC pede que fãs não distribuam material que revela o que acontecerá nos cinco primeiros episódios

BBC

Os roteiros dos cinco primeiros episódios da oitava temporada da série "Doctor Who" vazaram na internet, sete semanas antes dos episódios irem ao ar na TV. A atual temporada da série britânica de ficção científica deve estrear na BBC One em 23 de agosto. No Brasil, a série é transmitida pelo canal a cabo BBC HD.

Entre os episódios cujos roteiros foram vazados está o primeiro da temporada, intitulado "Deep Breath", que trará um novo "Doutor", representado pelo ator britânico Peter Capaldi. Ele viverá a 12ª versão do personagem.

O Doutor é o protagonista da série. Ele é um viajante no tempo e no espaço que pode se regenerar antes de morrer e mudar sua aparência física e sua personalidade, ainda que conservando sua história e suas lembranças.

Os roteiros que foram a público teriam sido vazados do escritório da BBC Worldwide nos Estados Unidos - todos estariam marcados com indicações de "privado e confidencial".

'Problema de segurança'

A BBC Wordwide – o braço comercial da BBC - afirmou estar investigando "um problema de segurança ligado à oitava temporada do Doctor Who, em que um material não finalizado foi levado ao público inadvertidamente".

"Nós lamentamos o ocorrido e pedimos desculpas a todos os fãs da série e a toda equipe da série que trabalhou incessantemente para produzi-la", dizia a nota.

Siga o iG Cultura no Twitter

A nota pedia ainda que os fãs não distribuíssem o material: "Gostaríamos de pedir às pessoas que tiveram acesso ao material e a spoilers que não os compartilhem com outras audiências, para que assim todos possam aproveitar a série da mesma maneira quando ela for ao ar."

"Nós bem sabemos que os fãs de Doctor Who são os melhores do mundo e agradecemos a ajuda e a lealdade de vocês."

Essa não é a primeira vez que episódios da série vazam na internet. No ano passado, alguns fãs americanos tiveram acesso ao episódio final daquela temporada três semanas antes de eles irem ao ar.

Exclusivo: Veja uma cena de "Viva a Liberdade", novo filme de Toni Servillo

$
0
0

iG São Paulo

Filme italiano com o ator de "A Grande Beleza" estreia nesta quinta-feira (10) em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília

Famoso pelo trabalho no premiado "A Grande Beleza", o ator italiano Toni Servillo volta às telas em dose dupla em "Viva a Liberdade", que estreia nesta quinta-feira (10) em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. No longa, ele interpreta irmãos gêmeos.

Veja uma cena exclusiva de "Viva a Liberdade":

"Viva a Liberdade" tem direção de Roberto Andò, que ao lado de Angelo Pasquini é também responsável pelo roteiro, baseado no romance "Il Trono Vuoto". 

Servilo interpreta Enrico Oliveri, secretário do principal partido da oposição, que desaparece sem deixar pistas em meio à preocupação com seu desempenho nas pesquisas eleitorais.

Siga o iG Cultura no Twitter

Enquanto o assessor e a mulher do secretário o procuram, seu irmão gêmeo, Giovanni Ernani, entra em seu lugar. Filósofo brilhante e com transtorno bipolar, ele dá nova força ao partido e entusiasma a opinião pública.

No elenco também estão Valerio Mastandrea, Valeria Bruni Tedeschi e Michela Cescon.

"Clinton: O Musical" estreará este mês em festival de Nova York

$
0
0

Reuters

Comédia aborda o escândalo sexual que abalou a Casa Branca envolvendo o ex-presidente norte-americano Bill Clinton

Reuters

"Clinton: The Musical", uma comédia sobre o escândalo sexual que abalou a Casa Branca, com dois atores interpretando o ex-presidente norte-americano Bill Clinton, faz sua estreia nos Estados Unidos neste mês, durante o festival dos musicais em Nova York.

O espetáculo, que estreou no Fringe Festival, de Edimburgo, na Escócia, em 2012, e depois foi para Londres, vem sendo descrito pelos críticos como "espirituoso, peculiar" e uma "deliciosa sátira política".

O musical retrata as tentativas de Bill e Hillary Clinton de salvar a presidência após seu caso extraconjugal com a ex-estagiária da Casa Branca Monica Lewinsky.

"A nossa peça é uma espetada carinhosa em Bill Clinton", disse em uma apresentação prévia o ator Duke LaFoon, que interpreta o Bill que se mete em encrenca. "Ele é uma figura, então há muito lá para piadas".

Karl Kenzler, como W.J.Clinton, é o político idealista que realmente quer mudar o país e ajudar as pessoas. "Em última análise, esse espetáculo é uma boa farsa. É uma paródia e as pessoas fazem muitas comparações com 'South Park' e 'The Book of Mormon' (O Livro dos Mórmons)", disse Kenzler, referindo-se à comédia de TV e à peça da Broadway.

Escrita pelos irmãos australianos Paul e Michael Hodge, a peça terá apresentações entre 18 e 25 de julho no festival, uma vitrine para novos musicais.

O musical estreia em Nova York após a publicação do livro de memórias de Hillary Clinton "Hard Choices " (Escolhas Difíceis), e com o país especulando se ela vai concorrer à presidência em 2016.

Os Clinton não responderam a um pedido de comentário sobre o espetáculo.

Paul Hodge decidiu escrever o musical depois de ver uma peça de teatro na Austrália sobre um ex-primeiro-ministro australiano. A ideia surgiu quando seu pai sugeriu que a história de Clinton daria um grande musical.

Em "O Teorema Zero", Terry Gilliam mostra futuro claustrofóbico e solitário

$
0
0

Luísa Pécora

Estrelado por Christoph Waltz, ficção científica mostra impacto da tecnologia nas relações humanas

"O Teorema Zero", que estreia nesta quinta-feira (10), aproxima o diretor Terry Gilliam de dois de seus filmes mais conhecidos: "Brazil", lançado em 1985, e "Os Doze Macacos", de 1995.

Apesar das histórias e personagens diferentes, os longas funcionam como uma espécie de trilogia informal, na qual Gilliam retrata um futuro problemático. Em "Brazil", há a burocracia; em "Os 12 Macacos", um vírus epidêmico; em "O Teorema Zero", a dependência de uma tecnologia que escraviza o homem e afeta suas relações.

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Imagem do filme 'O Teorema Zero'

Foto: Divulgação

O futuro do novo filme não é tão distante e o protagonista é Qohen Leth (Christoph Waltz, com cabelo e sobrancelhas raspadas para fazer o público esquecer dos filmes de Quentin Tarantino), um solitário gênio da computação que mora no deprimente prédio de uma antiga igreja, em meio a ratos, móveis quebrados e pouca luz.

Seu maior sofrimento é a angustiante espera por um telefonema no qual, acredita, lhe será explicado o sentido da vida. Para consegui-lo, aceita a missão dada por uma figura misteriosa: resolver o chamado "teorema zero", fórmula matemática que busca determinar se a vida possui, afinal, algum sentido.

Siga o iG Cultura no Twitter

Qohen passa dias trabalhando no teorema, o que consiste basicamente em encaixar blocos de equações numa espécie de Tetris para videogame. Diante da impossibilidade de resolver a fórmula, ele fica cada vez mais desconcertado e insatisfeito, mas é impedido de desistir por profissionais enviados pelo chefe: uma psiquiatra (Tilda Swinton), um jovem hacker (Lucas Hedges), o supervisor (David Thewlis) e a sedutora Bainsley (Mélanie Thierry), que promete ajudá-lo com encontros e sexo virtuais.

Uma frase dita pelo supervisor resume bem o cerne do filme de Gilliam: "Você não consegue nada se está desconectado". "O Teorema Zero" discute, principalmente, se a tecnologia que deveria facilitar as conexões humanas não está, ao contrário, acabando com elas.

Há algumas boas cenas, como a de uma festa na qual os participantes usam fones de ouvido e escutam música em seus próprios aparelhos, não a ambiente. Mas, em geral, a discussão é muito menos eficiente e interessante do que, por exemplo, a promovida por Spike Jonze em "Ela", outro filme recente sobre o impacto da tecnologia nos relacionamentos.

O problema principal é que a história engenhosa, cheia de personagens, fórmulas e esquisitices, não resultou em um filme envolvente - pelo contrário. Gilliam gosta de criar universos nos quais o público deve entrar de cabeça, mas a tarefa é dura quando o mundo em questão é tão frio e matemático, permeado por ideias mal desenvolvidas e personagens pouco carismáticos.

No fim, "O Teorema Zero" parece um filme que não consegue chegar onde quer. Tem atores talentosos, mas apagados. Faz piadas irônicas, mas não diverte. Constrói um ambiente claustrofóbico, com cenas escuras e imagens fora de quadro, mas não incomoda. Mostra o futuro, mas não impressiona visualmente. Em resumo: não intriga como gostaria.

Veja o trailer de "O Teorema Zero":



Andrew Lloyd Webber quer reencenar "Cats" em Londres e cogita filmes

$
0
0

Reuters

Sucesso desde os anos 1980, musical voltará aos palcos do West End para curta temporada

Reuters

Andrew Lloyd Webber está prestes a descobrir se os felinos têm mais de uma vida – e possivelmente uma cinematográfica – enquanto se prepara para levar seu musical "Cats", sucesso desde os anos 1980, de volta aos palcos do West End de Londres para uma curta temporada.

O criador de musicais de sucesso como "Evita" e "Jesus Cristo Superstar" anunciou nesta semana planos para ressuscitar "Cats", espetáculo de 1981 baseado no livro "Old Possum's Book of Practical Cats", do poeta T.S. Eliot, para uma temporada de 12 semanas a partir de 6 de dezembro.

“Acho que é uma grande oportunidade para fazermos uma segunda edição...com este espetáculo acho que seria ótimo uma nova encenação com uma mentalidade ligeiramente diferente”, disse ele em um evento de lançamento em um teatro londrino na segunda-feira.

Siga o iG Cultura no Twitter

Lloyd Webber afirmou também estar cogitando trazer de volta alguns dos seus outros sucessos, como “O Fantasma da Ópera” e "Starlight Express", e que versões cinematográficas são uma possibilidade.

“Sim, acho que é bem possível eu dar uma olhada em um ou dois dos meus espetáculos”, disse. “E claro, a outra coisa que está acontecendo é transformá-los em filmes... está se falando bastante sobre 'Cats' virar filme, e isso me dá uma chance de pensar no material e em como fazer isso dar certo."

Toni Servillo vive papel duplo na sátira política "Viva a Liberdade"

$
0
0

Reuters

Ator de 'A Grande Beleza' interpreta gêmeos: um político impopular e um filósofo brilhante que se passa pelo irmão

Reuters

Tão conhecido na Itália como cineasta e como romancista, o siciliano Roberto Andò une os seus dois talentos ao adaptar para a tela seu próprio romance, “Il Trono Vuoto”, na comédia político-dramática “Viva a Liberdade”.

Um grande trunfo é ter à frente do elenco o veterano Toni Servillo (“A Grande Beleza”), interpretando dois papeis. Se é frequente a situação de gêmeos de temperamentos ao menos aparentemente opostos, é menos comum vê-los como no contexto desta história – uma campanha política em que um deles é candidato e resolve sumir e o outro secretamente entra em seu lugar, com resultados surpreendentes.

Enrico Oliveri é o político, secretário do principal partido da oposição, que destila cansaço em cada poro numa nova eleição. As pesquisas indicam que seu eleitorado também está farto dele e do partido, sinalizando um fracasso de grandes proporções.

Sem dar sinais de sua intenção, Enrico decide desaparecer. Um sumiço que deixa todo mundo perplexo, especialmente os mais próximos, sua mulher, Anna (Michela Cescon), e ainda mais seu fiel assessor, Andrea Bottini (Valerio Mastandrea), que é quem deve inventar desculpas para o resto do partido, a imprensa e a opinião pública.

Siga o iG Cultura no Twitter

É numa conversa com Anna que o assessor descobre a existência do irmão gêmeo de Enrico, Giovanni Ernani, um professor de filosofia tido como brilhante, mas que registra algumas passagens por hospitais psiquiátricos. No momento, ele está liberado pelos médicos e aceita, não sem alguma relutância, fazer-se passar pelo irmão, com quem não mantém grande contato.

Enquanto isso, Enrico refugiou-se em Paris, na casa de uma antiga namorada, Danielle (Valeria Bruni Tedeschi), agora casada com Mung (Eric Nguyen) e mãe da menina Hélène (Stella Kent). Nesta situação um tanto constrangedora, mas certamente longe de tudo o que o constringia, o político espera encontrar iluminação, um novo eixo.

Veja o trailer de "Viva a Liberdade":

Enrico nem desconfia o que se passa em casa, com seu irmão assumindo sua identidade e agenda, morando em sua casa (a mulher é a única, além do assessor, a saber da verdade).

No partido, todos pensam que ele sofreu uma metamorfose, já que se tornou, do dia para a noite, emotivo e espontâneo a ponto de recusar os discursos preparados por Bottini, preferindo improvisar declarações apaixonadas que mexem com o público. A subida nas intenções de voto não tarda a aparecer.

Dando uma chance e tanto a Toni Servillo de desdobrar-se em duas chaves de interpretação, uma mais interiorizada, outra mais cômica, o filme oferece também uma reflexão bem-humorada sobre a possibilidade de os políticos saírem – ou não – dessa espécie de gangorra: de um lado, os pragmáticos, dissimulados ou aferrados a programas e rotinas que afinal brecam os caminhos das mudanças e, de outro, os carismáticos, quem sabe às vezes loucos ou demagogos, que lançam plataformas idealistas capazes de mover as massas.

Há outros caminhos viáveis além desta dicotomia insana? Ninguém sabe a resposta, nem o filme se arrisca a dá-la. Mas assinala, ainda assim, alguns dilemas da vida política que encontram paralelo em vários países fora da Itália, inclusive o Brasil.


Experiência sobrenatural funciona como eixo do terror "A Marca do Medo"

$
0
0

Reuters

Filme muda história real sobre grupo de pesquisadores que tentaram criar fantasma e cai em clichês do gênero

Reuters

Em 1972, pesquisadores canadenses da Sociedade de Pesquisas Físicas de Toronto se empenharam em um experimento para criar um fantasma, ao qual chamaram de “Philip”. A pesquisa, guiada por Iris May Owen e seu marido especialista em parapsicologia, o dr. Alan Robert George Owen, foi realizada com um grupo de oito pessoas das mais diversas profissões e sem nenhum “poder paranormal”.

Isso porque a intenção deles não era invocar alguma entidade, pois a ideia do experimento apropriava-se do conceito budista tibetano de tulpas, seres criados a partir da idealização individual ou coletiva, através do pensamento, da meditação e de outros métodos. Assim, o grupo criou Philip, dando-lhe nome completo, uma biografia inteira, um rosto em desenho, mas a entidade não ganhava vida.

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Imagem do filme 'A Marca do Medo'

Foto: Divulgação

Somente após um ano, com a mudança do método de pesquisa e o consequente início da realização de sessões, fenômenos poltergeist ocorreram, como a movimentação da mesa em que estavam concentrados – que pode ser até assistida em vídeos na internet –, e o fantasma teria passado a se manifestar. Mas quando começou a ganhar personalidade própria, Philip teria sido lembrado por um dos participantes do experimento, que foi criado por eles, fazendo com que a entidade sumisse e nunca mais se manifestasse.

Não é surpresa que um caso tão curioso como esse ganhe uma adaptação cinematográfica: "A Marca do Medo" (2014), de John Pogue. Mas, diferente do recente e celebrado "Invocação do Mal" (2013), que reconta um episódio verídico da mesma década, este terror anunciado como "baseado em fatos reais" despreza a história original em favor de uma trama mais repleta de clichês do gênero.

O roteiro, escrito primeiramente por Tom de Ville e revisado por Craig Rosemberg, Oren Moverman e o próprio Pogue, cria um novo experimento, ambientado em outro lugar e com diferentes implicações.

Aqui, o professor de Oxford, Joseph Coupland (Jared Harris), além de ministrar aulas na famosa universidade inglesa, coordena uma pesquisa não-ortodoxa para provar que eventos e entidades sobrenaturais seriam apenas manifestações psicológicas das próprias pessoas que são ditas como “possuídas”.

Siga o iG Cultura no Twitter

Ele e seus alunos, Harry Abrams (Rory Fleck-Byrne) e a sua provocante namorada Krissi Dalton (Erin Richards), usam como objeto de sua experiência a atormentada Jane Harper (Olivia Cooke), uma garota que ficou órfã muito nova e passou pelas casas de diversas famílias que logo desistiam de cuidar da estranha menina para se livrar dos poltergeists que a acompanhavam.

O docente, então, convida um assistente do setor audiovisual da faculdade, o jovem Brian McNeil (Sam Claflin), para documentar todos os passos da investigação.

Mas o processo da pesquisa científica não é muito detalhado – causa até certa confusão em determinados momentos –, em detrimento da construção de uma narrativa calcada em uma série de sustos na plateia, especialmente causados por efeitos sonoros, muitas vezes exagerados.

Veja o trailer de "A Marca do Medo":

Contudo, é realmente difícil explicar como a hipótese sugerida na trama, de que tais fenômenos seriam causados pela mente de pessoas perturbadas psicologicamente e seus possíveis poderes telecinéticos, pode ser mais plausível do que as causas sobrenaturais que o professor rechaça.

No caso em estudo, Coupland diz que Envy, o ser espiritual que acompanha Jane, foi criado pela própria garota, que é na verdade quem gera todas as manifestações estranhas que acontecem ao seu redor.

E assim o script escrito a quatro mãos desperdiça várias das possibilidades que o filme poderia alçar. Além da escolha mais razoável de ser um terror psicológico e sobrenatural condizente com o fato no qual foi baseado, uma delas seria usar a herança da Hammer, produtora responsável por este longa e por vários clássicos com uma pitada bem trash, entre o final da década de 1950 e a de 1970 – muitos deles eram estrelados por Christopher Lee.

A famosa empresa inglesa voltou nos últimos anos, com “Deixe-me Entrar” (2010) e “A Mulher de Preto” (2012), mas sua última produção é mais fraca que suas empreitadas mais recentes.

John Pogue, que havia dirigido apenas “Quarentena 2” (2011) depois de roteirizar “U.S. Marshals – Os Federais” (1998), “Rollerball” (2002), “Navio Fantasma” (2002), entre outros, prefere trilhar caminhos tão óbvios, que são manjados até para quem não está tão familiarizado com o gênero.

Quando a universidade retira os recursos da pesquisa, o grupo sai do dormitório próximo ao campus para uma casa em um local ermo, que o espectador logo percebe que, se ainda não é, se tornará mal-assombrada.

Uma relação com rituais satânicos também é colocada na trama, além da moda de usar a linguagem de “found footage”, com os registros de Brian em 16 mm – efeito obtido após diversos processos no material capturado, na realidade, com as mais modernas câmeras digitais atuais.

O diretor até esboça usar a história da garota possuída para falar sobre machismo. Brian acaba se apaixonando por Jane, por quem o professor Coupland tem certo sentimento de proteção. E a tensão, mais carnal do que sobrenatural, que Harper gera nos homens daquela casa faz com que eles freiem qualquer ímpeto lascivo da jovem e também fiquem receosos com a outra figura feminina naquele ambiente.

A força do subtexto se dilui em meio à sucessão de sustos sonoros e “A Marca do Medo” vai perdendo, então, a chance de ser um filme sobre a possessão masculina imposta a muitas mulheres, seja naquela época ou agora. Pelo menos, o pouco que o roteiro desenvolve da personalidade da atormentada personagem principal permite que Olivia Cooke, jovem atriz que já chama a atenção por seu papel na série “Bates Motel” (2013-2014), mostre seu talento, mesmo em meio a – ou até por causa de – tantos gritos ensurdecedores.

"Matrix", "Tron", "A Senha", "Ameaça Virtual": Veja 11 filmes sobre hackers

$
0
0

iG São Paulo

"O Teorema Zero", que estreia nesta quinta (10), mostra Christoph Waltz como gênio da computação

Em "O Teorema Zero", que estreia nesta quinta-feira (10), Christoph Waltz interpreta um hacker que tenta resolver uma equação matemática que pode revelar o sentido da vida.

Siga o iG Cultura no Twitter

Outros atores já interpretaram gênios da computação, como Keanu Reeves em "Matrix", Sandra Bullock em "A Rede" e Robert Redford em "Questão de Sigilo". 

Veja 11 filmes sobre hackers:

'O Teorema Zero' (2013): Christoph Waltz é um gênio da computação que tenta resolver uma misteriosa equação

'O Teorema Zero' (2013): Christoph Waltz é um gênio da computação que tenta resolver uma misteriosa equação

Foto: Divulgação

'Os Homens que Não Amavam as Mulheres' (2009): Uma jovem hacker ajuda um jornalista na busca por uma mulher desaparecida há décadas

'Os Homens que Não Amavam as Mulheres' (2009): Uma jovem hacker ajuda um jornalista na busca por uma mulher desaparecida há décadas

Foto: Divulgação

'Duro de Matar 4.0' (2007): John McClane (Bruce Willis) e um jovem hacker unem forças para derrotar um terrorista cibernético

'Duro de Matar 4.0' (2007): John McClane (Bruce Willis) e um jovem hacker unem forças para derrotar um terrorista cibernético

Foto: Divulgação

'Matrix' (1999): Keanu Reeves é Neo, hacker que se rebela contra máquinas que controlam o mundo visto como real pelos humanos

'Matrix' (1999): Keanu Reeves é Neo, hacker que se rebela contra máquinas que controlam o mundo visto como real pelos humanos

Foto: Divulgação

'A Senha: Swordfish' (2001): No filme com Halle Berry, John Travolta e Hugh Jackman, um famoso hacker é convocado para roubar dinheiro do governo dos EUA

'A Senha: Swordfish' (2001): No filme com Halle Berry, John Travolta e Hugh Jackman, um famoso hacker é convocado para roubar dinheiro do governo dos EUA

Foto: Divulgação

'Ameaça Virtual' (2001): Ryan Phillippe é o jovem programador que começa a investigar a empresa em que trabalha e descobre um escândalo

'Ameaça Virtual' (2001): Ryan Phillippe é o jovem programador que começa a investigar a empresa em que trabalha e descobre um escândalo

Foto: Divulgação

'Hackers' (1995): um dos primeiros filmes de Angelina Jolie, conta a história de um grupo de jovens hackers que se envolvem em uma conspiração

'Hackers' (1995): um dos primeiros filmes de Angelina Jolie, conta a história de um grupo de jovens hackers que se envolvem em uma conspiração

Foto: Divulgação

'A Rede' (1995): Sandra Bullock é uma programadora de computadores que, prestes a tirar férias, se envolve em um complexo caso de espionagem

'A Rede' (1995): Sandra Bullock é uma programadora de computadores que, prestes a tirar férias, se envolve em um complexo caso de espionagem

Foto: Divulgação

'Quebra de Sigilo'(1992): Robert Redford interpreta Marty Bishop, hacker durante a adolescência que, adulto, passa a liderar grupo de especialistas em segurança

'Quebra de Sigilo'(1992): Robert Redford interpreta Marty Bishop, hacker durante a adolescência que, adulto, passa a liderar grupo de especialistas em segurança

Foto: Divulgação

'Jogos de Guerra' (1983): Matthew Broderick é um jovem hacker que acessa o computador central dos militares norte-americanos

'Jogos de Guerra' (1983): Matthew Broderick é um jovem hacker que acessa o computador central dos militares norte-americanos

Foto: Divulgação

'Tron - Uma Odisséia Eletrônica'(1982): Hacker é abduzido para o mundo digital e precisa interagir com vários programas para conseguir escapar

'Tron - Uma Odisséia Eletrônica'(1982): Hacker é abduzido para o mundo digital e precisa interagir com vários programas para conseguir escapar

Foto: Divulgação


"Game of Thrones" e "Fargo" lideram indicações ao Emmy; veja a lista

$
0
0

iG São Paulo

Premiação para os melhores da televisão norte-americana será realizada em 25 de agosto

Os indicados à edição deste ano do Emmy, maior prêmio da televisão norte-americana, foram divulgados nesta quinta-feira (10). A série "Game of Thrones" concorre a 19 prêmios, à frente de "Fargo", com 18 indicações, e "American Horror Story: Coven", com 17.

Os prêmios serão entregues no dia 25 de agosto, em cerimônia no Nokia Theatre, em Los Angeles, que terá apresentação de Seth Meyers. A lista completa de indicados pode ser consultada no site do Emmy.

Veja os indicados nas principais categorias:

Melhor série dramática
"Breaking Bad"
"Downton Abbey"
"Game of Thrones"
"House of Cards"
"Mad Men"
"True Detective"

Melhor atriz em série dramática
Lizzy Caplan, "Masters of Sex"
Claire Danes, "Homeland"
Michelle Dockery, "Downton Abbey"
Julianna Margulies, "The Good Wife"
Kerry Washington, "Scandal"
Robin Wright, "House of Cards"

Melhor ator em série dramática
Bryan Cranston, "Breaking Bad"
Jeff Daniels, "The Newsroom"
Jon Hamm, "Mad Men"
Woody Harrelson, "True Detective"
Matthew McConaughey, "True Detective"
Kevin Spacey, "House of Cards"

Melhor série de comédia
"Big Bang Theory"
"Louie"
"Modern Family"
"Orange Is The New Black"
"Silicon Valley"
"Veep"

Melhor atriz em série de comédia
Lena Dunham, "Girls"
Edie Falco, "Nurse Jackie"
Julia Louis-Dreyfus, "Veep"
Melissa McCarthy, "Mike and Molly"
Amy Poehler, "Parks and Recreation"
Taylor Schilling, "Orange is the New Black"

Melhor ator em série de comédia
Louis C.K., "Louie"
Don Cheadle, "House of Lies"
Ricky Gervais, "Derek"
Matt LeBlanc, "Episodes"
William H. Macy, "Shameless"
Jim Parsons, "The Big Bang Theory"

Melhor minissérie
"Bonnie and Clyde"
"American Horror Story: Coven"
"Fargo"
"Luther"
"Treme"
"The White Queen"

Melhor filme para a TV
"Killing Kennedy"
"Muhammad Ali's Greatest Fight"
"The Normal Heart"
"Sherlock: His Las Vow"
"The Trip to Bountiful"

Melhor atriz em minissérie ou filme para a TV
Jessica Lange, "American Horror Story: Coven"
Helena Bonham Carter, "Burton and Taylor"
Kristen Wiig, "The Spoils of Babylon"
Sarah Paulson, "American Horror Story: Coven'
Minnie Driver, "Return To Zero"
Cicely Tyson, "The Trip to Bountiful"

Melhor ator em minissérie ou filme para a TV
Benadict Cumberbatch, "Sherlock: His Las Vow"
Chiwetel Ejiofor, "Dancing on the Edge"
Idris Elba, "Luther"
Martin Freeman, "Fargo"
Mark Ruffalo, "The Normal Heart"
Billy Bob Thornton, "Fargo"

Drama "Amor Fora da Lei" homenageia o cinema de Terrence Malick

$
0
0

Reuters

Filme dirigido por David Lowey tem Rooney Mara e Casey Affleck como casal que se separa quando ele vai preso

Reuters

“Amor Fora da Lei”, de David Lowery, é um filme que se constrói em suas pequenas frustrações dos momentos, das cenas, dos diálogos – ou seja, na forma e no conteúdo. É uma história de amor que cresce em suas fraturas, as do não-dito, as do não-vivido, em pequenos olhares quase furtivos. A boa fotografia, assinada por Bradford Young, e seu lirismo quase mudo faz lembrar a obra do cineasta Terrence Malick.

Lowery, no entanto, é um diretor que faz uma homenagem, mas não copia. O que ele mais evoca é o primeiro filme de Malick, “Terra de Ninguém” (1973), protagonizado por Sissy Spacek e Martin Sheen, sobre um casal em fuga na Dakota do Sul.

Imagem do filme 'Amor Fora da Lei'

Imagem do filme 'Amor Fora da Lei'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'Amor Fora da Lei'

Imagem do filme 'Amor Fora da Lei'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'Amor Fora da Lei'

Imagem do filme 'Amor Fora da Lei'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'Amor Fora da Lei'

Imagem do filme 'Amor Fora da Lei'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'Amor Fora da Lei'

Imagem do filme 'Amor Fora da Lei'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'Amor Fora da Lei'

Imagem do filme 'Amor Fora da Lei'

Foto: Divulgação

Aqui, o cenário e os tempos são outros, mas o amor em fuga ainda é o tema. Bob (Casey Affleck) é um bandido que vive de pequenos expedientes. Quando vai preso, resolve fugir para reencontrar a mulher, Ruth (Rooney Mara), e a filha que nunca conheceu.

O filme começa com ela grávida, dizendo que vai abandoná-lo. O fato de esperar uma criança, aliás, é a única coisa que impediu de a levarem presa também, pois o casal se envolveu num tiroteio.

Siga o iG Cultura no Twitter

Quando algemados, os dois ainda conseguem tocar as mãos naquela que parece ser a última vez. É um momento tão poético quanto tenso dentro do filme. Bob é condenado a 25 anos, enquanto Ruth fica livre e cuidará da filha deles. Anos mais tarde, quando a garota está com quase 4 anos, ele reaparece.

Lowery, que também assina o roteiro, não parece adepto das obviedades – na verdade, está mais interessado nas contenções.

Veja o trailer de "Amor Fora da Lei":

A narrativa aqui pouco se importa com uma trama que se explique totalmente: há lacunas, espaços que esperam ser completados, alguns até por uma espécie de livre associação. É um filme que espera mais de seu público do que a média de Hollywood cuja produção costuma ser exageradamente reiterativa.

Um dos personagens mais enigmáticos é Skerritt, vizinho de Ruth e sua filha (vivida pelas gêmeas Jacklynn e Kennadie Smith), que é interpretado por Keith Carradine - e sua presença aqui diz muito.

O filme é situado nos anos de 1970, e ninguém melhor que o ator para ajudar na construção desse clima – ele que naquela época participou de filmes como “Nashville” e “Renegados até a última rajada”, ambos de Robert Altman.

A outra figura importante dentro de “Amor Fora da Lei” é Patrick Wheeler (Ben Foster), um policial que foi ferido durante o tiroteio que causou a prisão de Bob. A presença dele próxima a Ruth e sua filha é intrigante: quer vingança ou substituir o pai e marido ausente? Eis mais um dos mistérios de “Amor Fora da Lei”.

"Birdman", de Alejandro González Iñárritu, vai abrir o Festival de Veneza

$
0
0

iG São Paulo

Longa com Michael Keaton será exibido no evento italiano, que acontece de 27 de agosto a 6 de setembro

Dirigido pelo mexicano Alejandro González Iñárritu, "Birdman" será o filme de abertura da edição deste ano do Festival de Veneza. O evento, um dos mais importantes da indústria cinematográfica, será realizado de 27 de agosto a 6 de setembro.

O título completo do filme é "Birdman ou The Unexpected Virtue of Ignorance" ("Homem-pássaro e a Inesperada Virtude da Ignorância", em tradução livre". Michael Keaton vive um ator famoso por interpretar um super-herói e que agora tenta montar uma peça na Broadway.

Siga o iG Cultura no Twitter

O elenco da comédia também conta com os atores Zach Galifianakis, Edward Norton, Emma Stone e Naomi Watts. Iñárritu é diretor de filmes como "Babel" e "21 Gramas".

Nos Estados Unidos, a estreia de "Birdman" está prevista para 17 de outubro. No Brasil, ainda não há previsão.

Brasileira recorta a voz de Madonna para criar uma música inédita; ouça

$
0
0

Susan Souza

"Love Me, Leave Me" tem versos criados pela DJ Cleo Nasser a partir de sete vocais de canções da rainha do pop

A produtora musical mineira Cleo Nasser fez um recorte de músicas de Madonna para criar a faixa "Love Me, Leave Me". "É como se fosse um quebra-cabeça que, em vez de montar o original, você usa um pouco das peças de vários quebra-cabeças para montar um único em que tudo se encaixe", explica Cleo ao iG sobre seu trabalho.

O trabalho resultou em uma faixa inédita e a "nova canção de Madonna" ganhou um clipe idealizado por Julio Skov, que intercala imagens da patinadora Sonia Lafuente (do vídeo "Keep Dancing") com cenas da cantora usadas na turnê "MDNA Tour" e paisagens de inverno (do vídeo "How to be", de Anton Lanski).

Acompanhada de um instrumental inédito idealizado por Cleo, a letra foi montada a partir de vocais (separados em versões a capella) das canções "Secret", "Frozen", "Get Together", "Take A Bow", "Voices", "Beautiful Stranger" e "Isaac". 

"Como escrevi em uma nova melodia tive de arrumar as notas musicais. Se ela cantava em ré maior e eu queria em dó, tinha de fazer alterações rítmicas. Às vezes, mexer até em sílabas."

Fã de Madonna e experiente em remixar faixas da cantora, Cleo conta que gosta do "oportunismo" profissional da rainha do pop. "Ela dá uma aula de como se manter ativa. Ela é oportunista, mas é uma coisa bem-vinda, porque ela sabe com quem fazer parceria. Se tem um som novo rolando ela não hesita em ir atrás."

O trabalho de edição e criação do maxi-single "Love Me, Leave Me", disponível atualmente em oito versões, levou cerca de três meses para ficar pronto. Uma das versões, a "Cleo's Strings Rapping MIX", tem a participação do rapper New5ense.

Já o DJ Lukesavant assina a versão mais roqueira chamada de "Lukesavant Saturday Night Rework" e a "Lukesavant Friday Night Rework", com sonoridade disco e funk. Para completar, uma versão mais voltada para pista ficou a cargo do DJ Dens54, que acrescentou elementos de dubstep ao trabalho.

Autor britânico Allan Ahlberg recusa prêmio por ligação com Amazon

$
0
0

Reuters

Segundo escritor, a empresa não paga sua cota apropriada de impostos na Grã-Bretanha

Reuters

O autor britânico de livros infantis Allan Ahlberg recusou um prêmio pelo conjunto da obra ao saber que a honraria é patrocinada pela livraria on-line Amazon que, segundo ele, não paga sua cota apropriada de impostos na Grã-Bretanha.

Ahlberg, famoso por seu livro "O Carteiro Chegou", escreveu dezenas de livros infantis populares, muitos deles ilustrados por sua falecida mulher, Janet.

Siga o iG Cultura no Twitter

Ele deveria ser o primeiro ganhador do prêmio Booktrust Lifetime Achievement Award, oferecido pela instituição de caridade Booktrust, que incentiva a leitura, mas depois que soube do envolvimento da Amazon, decidiu rejeitá-lo.

“Impostos, aplicados justamente a todos nós, são uma coisa boa. Pagam escolas, hospitais – bibliotecas! Quando empresas como a Amazon trapaceiam – pagando 0,1% de bilhões, fingindo que não ganha dinheiro na Grã-Bretanha, mas em Luxemburgo – é uma coisa ruim”, disse Ahlberg em uma carta aberta publicada nesta quinta-feira no site da The Bookseller, revista de negócios da indústria livreira.

“Certamente devemos, no mínimo, dizer que é ruim e de maneira nenhuma lhe oferecer qualquer apoio ou, por associação, credibilidade”, afirmou Ahlberg, de 76 anos.

"A defesa da Amazon é a de que não viola nenhuma lei, mas a Booktrust não podia ter encontrado um patrocinador mais moral? É inaceitável ter o selo da Amazon ligado ao meu ‘conjunto da obra’”, acrescentou.


Ferreira Gullar aceita ser candidato à cadeira da Academia Brasileira de Letras

$
0
0

iG São Paulo

Poeta concorre à vaga que já foi ocupada pelo ensaísta Ivan Junqueira e pelo poeta João Cabral de Melo Neto

O poeta Ferreira Gullar aceitou, nesta quinta-feira (10), a candidatura à vaga na Academia Brasileira de Letras para a cadeira de número 37.

A cadeira era ocupada pelo ensaísta Ivan Junqueira, morto no último dia 3 de julho de insuficiência respiratória.

A cadeira 37 foi ocupada pelo poeta e diplomata João Cabral de Melo Neto e, mais recentemente, por Ivan Junqueira, que completaria 80 anos em novembro.

Ferreira Gullar é o pseudônimo de José Ribamar Ferreira, nascido em São Luís, no Maranhão, no dia 10 de setembro de 1930.

Gullar fez carreira como poeta, crítico de arte, biógrafo, tradutor, memorialista e ensaísta, sendo ainda considerado como um dos fundadores do neoconcretismo.

O poeta teve suas primeiras obras publicadas em 1949, estreando com "Um Pouco Acima do Chão". Gullar também escreveu contos, crônicas, lançou antologias, além de ter feito dramaturgia para uma peça de teatro ("Um Rubi no Umbigo", 1979), colaborações para roteiros de televisão e a biografia "Nise da Silveira: Uma Psiquiatra Rebelde", de 1996, entre outras obras.

Lindsay Lohan, Nicolas Cage, Adam Sandler: atores que viveram gêmeos no cinema

$
0
0

iG São Paulo

Em cartaz no Brasil, "Viva a Liberdade" tem o ator italiano Toni Servillo em dose dupla; veja outros casos

O ator italiano Toni Servillo, conhecido pelo premiado "A Grande Beleza", interpreta dois papéis em "Viva a Liberdade", que está em cartaz no Brasil: ele é um político impopular e seu irmão gêmeo, um filósofo brilhante e bipolar.

Crítica: Toni Servillo vive papel duplo na sátira política 'Viva a Liberdade'

Outros atores já viveram gêmeos nas telas, como Lindsay Lohan em "Operação Cupido", Nicolas Cage em "Adaptação" e Armie Hammer em "A Rede Social".

Veja atores que interpretaram gêmeos no cinema:

Em 'Viva a Liberdade' (2013), Toni Servillo interpreta um filósofo que aceita se passar pelo irmão gêmeo, um impopular político que decide desaparecer

Em 'Viva a Liberdade' (2013), Toni Servillo interpreta um filósofo que aceita se passar pelo irmão gêmeo, um impopular político que decide desaparecer

Foto: Divulgação

Adam Sandler interpretou gêmeos de sexo diferente em 'Cada um tem a Gêmea que Merece' (2011)

Adam Sandler interpretou gêmeos de sexo diferente em 'Cada um tem a Gêmea que Merece' (2011)

Foto: Divulgação

Armie Hammer interpretou os gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss em 'A Rede Social' (2010)

Armie Hammer interpretou os gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss em 'A Rede Social' (2010)

Foto: Divulgação

Edward Norton é um professor universitário e também o dono de uma pequena plantação de maconha em 'Irmãos de Sangue' (2009)

Edward Norton é um professor universitário e também o dono de uma pequena plantação de maconha em 'Irmãos de Sangue' (2009)

Foto: Divulgação

Em 'Adaptação' (2002), Nicolas Cage interpreta Charlie e Donald Kaufman, autores do roteiro do filme

Em 'Adaptação' (2002), Nicolas Cage interpreta Charlie e Donald Kaufman, autores do roteiro do filme

Foto: Divulgação

Andy Garcia interpreta irmãos que brigam por herança em 'Disputa em Família' (1995)

Andy Garcia interpreta irmãos que brigam por herança em 'Disputa em Família' (1995)

Foto: Divulgação

Em 'Operação Cupido' (1998), Lindsay Lohan interpreta gêmeas separadas no nascimento que decidem tentar unir os pais

Em 'Operação Cupido' (1998), Lindsay Lohan interpreta gêmeas separadas no nascimento que decidem tentar unir os pais

Foto: Divulgação

Leonardo DiCaprio é o rei da França e também seu irmão gêmeo secreto em 'O Homem da Máscara de Ferro' (1998)

Leonardo DiCaprio é o rei da França e também seu irmão gêmeo secreto em 'O Homem da Máscara de Ferro' (1998)

Foto: Divulgação

'Duplo Impacto' (1991) tem Jean-Claude Van Damme como Alex e Chad, irmãos separados após a morte dos pais

'Duplo Impacto' (1991) tem Jean-Claude Van Damme como Alex e Chad, irmãos separados após a morte dos pais

Foto: Divulgação

Dois irmãos ginecologistas vividos por Jeremy Irons se aproveitam do fato de que ninguém pode diferenciá-los em 'Gêmeos - Mórbida Semelhança' (1988)

Dois irmãos ginecologistas vividos por Jeremy Irons se aproveitam do fato de que ninguém pode diferenciá-los em 'Gêmeos - Mórbida Semelhança' (1988)

Foto: Divulgação

'Cuidado com as Gêmeas' (1988) tem duas duplas de irmãs idênticas, vividas por Bette Midler e Lily Tomlin

'Cuidado com as Gêmeas' (1988) tem duas duplas de irmãs idênticas, vividas por Bette Midler e Lily Tomlin

Foto: Divulgação

Em 'Uma Vida Roubada' (1946), Bette Davis vive mulher que assume o papel da irmã para se aproximar de uma antiga paixão

Em 'Uma Vida Roubada' (1946), Bette Davis vive mulher que assume o papel da irmã para se aproximar de uma antiga paixão

Foto: Divulgação


Novo "Transformers" tem maior bilheteria de todos os tempos na China

$
0
0

iG São Paulo

"A Era da Extinção" arrecadou US$ 225,1 milhões (R$ 500,5 milhões) em apenas 12 dias

Em apenas 12 dias, "Transformers: A Era da Extinção" se transformou no filme de maior arrecadação de todos os tempos na China. O país é o segundo maior mercado do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.

Leia também: Para conquistar a China, Hollywood altera e corta filmes

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Foto: Divulgação

Cena de 'Transformers: A Era da Extinção'

Cena de 'Transformers: A Era da Extinção'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Foto: Divulgação

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Imagem do filme 'Transformers: A Era da Extinção'

Foto: Divulgação

Quarto filme da franquia "Transformers", "A Era da Extinção" arrecadou US$ 225,1 milhões (R$ 500,5 milhões) na China. O longa, que estreia em 17 de julho no Brasil, já levantou mais de USS$ 600 milhões (R$ 1,3 bilhão) pelo mundo.

Dirigido por Michael Bay, o novo filme teve participação chinesa no financiamento, produção e distribuição. Atores e locações chinesas foram utilizados para atrair o público do país.

Siga o iG Cultura no Twitter

"A Era da Extinção" tem no elenco Mark Wahlberg, Stanley Tucci, Kelsey Grammer, Nicola Peltz, Jack Reynor, Sophia Myles, Li Bingbing, Titus Welliver e T. J. Miller.

A trama do novo filme se passa quatro anos depois do fim de "Transformers 3: O Lado Oculto da Lua". Os destroços de Autobots e Decepticons deixados na batalha de Chicago são parte da continuação, na qual a Terra é alvo de nova ameaça.

Obras de Andy Warhol focadas em latas de sopa são reunidas em exposição

$
0
0

Reuters

Mostra recebe 87 trabalhos do mestre da arte pop; "No momento da sua morte, não era considerado tão importante como se tornou hoje em dia", afirma sobrinho do artista

Reuters

Uma exposição das obras mais evocativas e populares de Andy Warhol no Museu de Pera, em Istambul, retrata o gênio da pop art sob um viés pessoal.

Inaugurada pelo sobrinho dele, James Warhola, a mostra "Andy Warhol: Arte Pop para Todo Mundo" exibe 87 trabalhos do artista nascido em Pittsburgh, nos Estados Unidos, incluindo as famosas obras sobre as latinhas de sopa Campbell, criadas pela primeira vez em 1962 e revisitadas ao longo dos anos.

"Como família, nós o vimos trabalhando nas primeiras latas de sopa", disse Warhola, de 59 anos, em uma entrevista coletiva na abertura da exibição.

"Nós não entendíamos o que ele queria dizer, porque nós éramos apenas pessoas do campo em Pittsburgh, mas sabíamos que era importante. Tudo começou com as latas de sopa."

Siga o iG Cultura no Twitter

Dez trabalhos sobre as latinhas de sopa ocupam uma parede inteira na primeira sala da exibição no Pera, onde o chão é coberto por enormes letras de metal cor-de-rosa, com o nome do artista.

Warhol criou muita polêmica antes de conquistar o seu lugar como uma das figuras mais importantes da arte na segunda metade do século 20. Vinte e sete anos após a sua morte, ele é o foco de muitas exposições, como duas recentes em Nova York.

"Desde a sua morte houve tantas mostras, todos os anos, e em todas as grandes cidades do mundo. Ele nunca fez tantas exposições durante a sua vida", disse Warhola.

"Ele era um ilustrador famoso, depois um artista pop, mas, no momento da sua morte não era considerado tão importante como se tornou hoje em dia."

Arte para as massas

As peças na exposição do Museu de Pera são emprestadas do Museu Zoya em Modra, na Eslováquia, o país dos pais de Warhol. O Zoya afirma ter a maior coleção de obras de Warhol na Europa central.

"Arte Pop para Todo Mundo" vai até 20 de julho e oferece uma rara oportunidade para o público ver séries do final da carreira do artista reunidas em uma única exibição.

"Ele fez um monte de séries em sua última década, em um momento em que o seu trabalho não era mais considerado de vanguarda", disse Warhola. "Agora, nos últimos anos, vemos isso sob uma perspectiva histórica e percebemos que ele ainda era inovador nos anos 1980."

Grupo de hip hop Ao Cubo, que tem clipe com Neymar, fala sobre lançamento de DVD

$
0
0

Susan Souza

"Década" marca 10 anos de carreira; Integrante fala ainda sobre parceria com jogador no clipe de "Nasci Pra Vencer"

O grupo paulistano Ao Cubo, especializado em hip hop, celebra 10 anos de trajetória com o DVD "Década" (Sony Music), gravado em show para 20 mil pessoas no Memorial da América Latina, em São Paulo. "Quando as pessoas que assistiram à gravação me encontram, elas falam que foi histórico", diz ao iG o integrante Feijão.

O DVD tem a participação de membros da tribo tupiniquim, da orquestra Musitá, além de Irmão Lazaro, Thalles Roberto e Dexter. 

Siga o iG Cultura no Twitter

"O hip hop sempre é bem visto na comunidade. A gente dá o recado da periferia para o governante e para as outras classes também. Falamos que a nossa voz é a voz da periferia, a voz de quem não tem voz", conta o artista sobre a ligação do grupo com a música e com projetos sociais.

Amigos de Neymar

Formado por Dona Kelly, Cleber, Feijão e DJ Fjay, o Ao Cubo relembra como conheceu Neymar Jr., jogador da seleção brasileira e do Barcelona, que participou do clipe da música "Nasci Pra Vencer".

"Quando o pai do Neymar se encontrou com a gente, ele falou que estava cansado de falar de dinheiro, que era raro alguém falar sobre um projeto social e de como a imagem do filho poderia ajudar."

O grupo apresentou ao pai do jogador uma lista de projetos sociais dos quais participa, além de convidar o atleta para estrelar o clipe.

"O Neymar ouvia Ao Cubo na concentração", conta Feijão, que descobriu a informação pelo pai do jogador, à época ainda no Santos.

Com o convite aceito, algumas cenas foram gravadas na casa do atleta. "Ele estava bem tranquilo, de chinelo ainda. O Neymar é tímido, mas ficou descontraído para gravar o vídeo", relembra.

O clipe também tem a presença do atleta do vôlei Serginho, da cantora e apresentadora Priscila Alcantara e do rapper Thaide.

Feijão comenta o quanto deve estar sendo difícil para o atleta o afastamento precoce da seleção por causa da contusão que sofreu no jogo contra a Colômbia.

"A gente vê o quanto ele esperava para defender o Brasil. Ele joga pela sensação de jogar, pela molecagem que é jogar. Deve ser pesado ver acabar o sonho de parceria que ele tinha nesse Mundial."

Viewing all 4389 articles
Browse latest View live




Latest Images